O Ministério de Minas e Energia anunciou uma nova regra que pode elevar o preço mínimo das geladeiras para a marca dos R$ 5 mil. O impacto? Modelos mais acessíveis, variando entre R$ 1.5 mil e R$ 2 mil, podem desaparecer das prateleiras.
🏢 Uma reviravolta no cenário das geladeiras está prestes a impactar o mercado brasileiro.
Segundo a normativa, apenas geladeiras com um consumo de energia até 85% do padrão serão permitidas no mercado. Quanto menor o índice, melhor a eficiência energética.
O governo argumenta que essa medida reduzirá as contas de luz dos lares brasileiros e contribuirá para uma diminuição de cerca de 5 milhões de toneladas de emissões de gás carbônico até 2030.
Enquanto o governo defende os benefícios ambientais e econômicos da regra, o setor alerta que 8 em cada 10 refrigeradores do mercado podem ser afetados. Isso significa que apenas os 20% de alto padrão, com preços mais elevados, devem permanecer nas lojas.
Críticos argumentam que as classes mais baixas serão prejudicadas, temendo uma queda no consumo que afetaria o mercado como um todo.
💬 Críticos vs. Apoiadores
Em contrapartida, os que apoiam alegam que países desenvolvidos seguem critérios semelhantes, e a longo prazo, a redução da conta de luz compensará, além de gerar um menor impacto ambiental.
Mesmo em 98% das residências brasileiras, as vendas de geladeiras devem encerrar este ano com o segundo pior desempenho em uma década, totalizando apenas 13 milhões de unidades produzidas.
🔍 O panorama do mercado
A busca por eficiência energética coloca em xeque o futuro das geladeiras no Brasil. Entre argumentos ambientais, econômicos e sociais, o país se vê diante de uma escolha que pode redefinir não apenas o mercado de eletrodomésticos, mas também o estilo de vida das famílias brasileiras. O que você acha dessa mudança? 💭🌱